Evê estava vestindo uma camisa do National Kid (Foto: Reprodução/Rede Brasil) |
Foi ao ar na noite desta terça (25) uma edição especial sobre anime no programa Em Revista, da Rede Brasil. É que a partir da semana que vem a emissora, que fechou contrato com a Toei Animation, irá apresentar (legalmente) as séries Os Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z. Ambas com suas respectivas versões remasterizadas em HD que foram lançadas há pouco tempo no Japão. Essa parceria é inédita por aqui e vale lembrar que pela primeira vez veremos as turmas de Seiya e Goku numa dobradinha na TV brasileira.
No programa passaram vários nomes importantes envolvidos nas respectivas obras de Masami Kurumada e Akira Toriyama por aqui como Marcelo Del Greco, Cassius Medauar (ambos da editora JBC), Eduardo Vilarinho (site CavZodiaco), além dos cantores Ricardo Cruz, Rodrigo Rossi, Larissa Tassi e alguns dubladores como Ulisses Bezerra (Shun de Andromeda), Figueira Jr. (Androide 17), Tânia Gaidarj (Bulma), entre outros convidados. Sem esquecer, é claro, da mensagem especial do presidente da Toei Animation ao público.
Curiosamente esteve também a apresentadora de games Nyvi Estephan, capa da atual edição da Playboy. Yudi Tamashiro, ex-Bom Dia & Cia, deu o seu depoimento sobre Dragon Ball Z. Disse que é fã de Goku desde pequeno e que nos bastidores do programa infantil do SBT já sabia que a audiência iria cair quando começava DBZ na Globo. Agora uma coisa que não deu pra entender direito foi o apresentador Evê Sobral fazer bullying com o rapaz dizendo algo como "Yudi fazia as coisas com o Goku na infância". Tentou até explicar pro espectador que não manja nada de anime quem era Goku, mas tudo saiu errado e caiu no mal gosto total.
Tirando isso, o bate-papo foi, digamos, ousado para um horário onde normalmente é destinado para um público que costuma ver outros tipos de entretenimento. Rolou um pequeno desfile de cosplays de ambas as séries e até cigarro de chocolate e bolo confeitado com os personagens dos desenhos japoneses. Evê também ressaltou que toda a história da cultura pop japonesa no Brasil começou lá nos anos 60 quando estreou a série tokusatsu National Kid (o apresentador vestia uma camisa do herói na ocasião). O que vimos foi algo bastante raro na TV brasileira como nunca aconteceu desde o lançamento de Digimon no Brasil no ano 2000. Ou mais. Vai ficar na memória de quem assistiu.
Mas certos blogs (2 deles tem seus links nesse site mesmo) já estão
ResponderExcluirdetonando esse novo bloco com sua ironia sem-graça).Realmente não
é bom ter entusiasmo exagerado, é um canal muito pequeno e não
se tem garantias de quanto tempo vai conseguir manter isso no
ar,mas certos jornalistas estão cansando com seu sarcasmo para
qualquer iniciativa com animes,se vão abandonar o gênero seja
por desgosto com certos fãs, feminismo ou outros motivos, não tem
o direito de censurar quem vai continuar vendo sem se importar
com tenndências da moda e outras bobagens.