Alguém aí aguenta os berros de Gatchmon? |
Esperei alguns episódios pra comentar sobre esse Digimon Universe: Appli Monsters. Desde os primeiros anúncios que dá pra gente perceber que a nova série da franquia da Toei Animation seria mais um caça-níquel pra vender e mais entulhos (leia: brinquedos). Tudo bem, o programa é voltado para crianças e tem mais é que vender isso mesmo. Só que o programa começou de um jeito bem esquisitão.
Não vejo problemas da série usar aplicativos como elementos. Ora, estamos em 2016. Só que não precisa exagerar com trocentos minutos de digievolução. Dá vontade de avançar a cena. O que incomoda de fato é a dupla Haru Shinkai e Gatchmon que não tem a mesma "química" que tinham Tai/Agumon, Davis/V-Mon, Takato/Guilmon, etc. O parceiro Digimon do garotinho de 13 anos foi meio que jogado na marra e saí por aí fazendo o que bem entende. Aliás, talvez Gatchmon seja o Digimon mais mala da franquia. A criaturinha vive gritando e berrando pra lá e pra cá feito um louco. Já Haru é aquela coisa. Um garotinho que se sente "coadjuvante" em tudo. Uma dupla improvável que não deixou nenhuma marca até aqui, convenhamos.
De boas: a trama é meio corrida e tudo bem infantilzinho. Pode melhorar no futuro, mas até agora só os temas de abertura e encerramento se salvam.
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