Cena final do episódio 105 de Dragon Ball Super (Foto: Reprodução/Crunchyroll) |
Parece inútil comentar esse tipo de coisa, mas não deixa de ser curioso. No final episódio deste domingo (3) de Dragon Ball Super notei uma diferença de dois minutos entre o episódio anterior e o mais recente. É que todo final de episódio desta fase do torneio dos Doze Universos há uma contagem de quanto tempo falta para tudo ficar decidido de vez. Um episódio inteiro dura vinte e poucos minutos. Não é de hoje que a franquia não vê o tempo passar, digamos assim. O exemplo mais clássico é a fusão de Gotenks (Goten + Trunks) na saga de Majin Boo em Dragon Ball Z. Eram 30 minutos que duravam uns dois ou três episódios. Até aí isso é "normal" para a obra de Akira Toriyama e dá pra levar de boas.
Só que o que chamou a atenção deste blogueiro é que o mais novo episódio - de vinte e poucos minutinhos - durou 2 minutos. Foi um bom episódio, inclusive, mas que desperdiçou Tenshinhan que poderia ser aproveitado numa luta mais espetacular do que essa que foi apresentada. Essa contagem foi feia pelo Zen'O? Vai entender, né? Compare e tire suas conclusões:
Uma batalha suada que durou dois minutinhos |
Ainda ontem aconteceu a estreia de Kamen Rider Build (futuro concorrente de Goku a partir de outubro que vem). Ainda é cedo pra avaliar as primeiras impressões, mas foi uma boa estreia e a premissa é interessante. Por sinal esta deve resgatar o clima dos primeiros Heisei Kamen Riders e este provavelmente será o último da atual era que está chegando ao fim. Tem lá o lance do cabelo do Sento Kiryu ficar levantando e tal, mas acho desnecessário, mesmo para um programa infanto-juvenil. Claro, isso é só um detalhe que não deve atrapalhar a trama.
O erro de continuidade - ou proposital mesmo - é quando o mais novo Rider salva o fugitivo Ryuga Banjo de ser capturado pelos soldados do Instituto Touto. Os tiros acontecem numa pequena-média distância de onde Ryuga estava. De primeira a gente pensa "como esse tiro não pegou eles?", mas em câmera lenta vemos que o tiro foi no chão mesmo e as armas apontavam para o alvo. Foi de propósito? Foi erro de continuidade do roteiro? Sabe-se lá. Isso era algo bem comum em séries antigas da Toei e todo mundo levava de boa. Coisas assim acabam divertindo a gente. Repare aí:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.