Megaforce seria a primeira proposta da Saban para o SBT |
O problema é que Power Rangers tem esses elementos. Aliás, tanto as lutas como a violência são moderadas. Nem sangue há e é mais fácil encontrar faíscas. Brincadeiras à parte, Power Rangers não deixa de ser uma programa didático, pois em vários episódios encontramos lições de vida, moral da história e tantos outros ensinamentos importantes.
Cá pra nós: Silvia não é uma boa opção, apesar dos pesares. Power Rangers pode fazer sucesso no SBT? Sim, mas tem outro problema que os fãs esquecem. É que o SBT é conhecido por alterar programação (muitas vezes sem aviso). Já teve uma má fase em meados de 2006 onde a cada semana a grade mudava. E quem garante que o SBT exibiria em um bom horário, né? Volta e meia Power Rangers poderia cair na mesma faixa das seis da manhã dos fins de semana assim como acontece na Band (mesmo horário do Chaves no SBT, diga-se).
Cá pra nós 2: o SBT já exibiu outra série tokusatsu bem mais violenta que Power Rangers chamada Spectreman, que foi sucesso nos anos 80. O mesmo já exibiu animes bem mais violentos como Street Fighter, Fly, Rayeart e Dragon Ball nos anos 90. Na mesma décadas, as manhãs de domingo tinham séries (do horário nobre americano) bem violentas. Lembro que uma vez o bloco Sábado Animado exibiu um único episódio da série O Renegado pra nunca mais. Ok, vivemos em outros tempos. Esses exemplos foram pra mostrar que Power Rangers tem violência fichinha a esses mencionados. É só analisar.
Enfim, se for pra depender da boa vontade de Silvia e de horário de TV, prefiro ficar com minhas eventuais maratonas dos Rangers na Netflix. Ao menos nós temos essa ótima opção (aprovada pelo patrão) há longa data.
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