quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Roberto Carlos - 40 Anos Juntos
E chegou o tão esperado especial de natal do Rei Roberto Carlos. O 40º da história da Rede Globo. Todos os anos eu acompanho o especial e não tenho a vergonha de dizer que sou cadeira cativa do anual. Embora eu não estivesse tão empolgado nesse ano, o especial conseguiu me agradar em algumas coisas e me irritar em outras.
Pra começar, gostei da gravata que o Roberto usou. Tava precisando mudar um pouco o visual. Hehehe! Como manda a tradição, ele tinha que começar com "Emoções" e mais alguns clássicos. Sem estes, não é a mesma coisa. Os duetos com o Lulu Santos e o Tiago Abravanel (o neto do Silvio Santos que interpreta o Tim Maia) foram bons. Até aí o primeiro bloco foi bacana. Agora, esquisita foi a entrada da comediante Tatá Werneck (ex-MTV Brasil) como uma míope "robertomaníaca" e depois se transformar nela mesma pra cantar com o rei. Só ri mesmo na hora quando ela o abraça e diz repetidas vezes "Roberto, te amo! Roberto, te amo!". Mais estranho ainda foi a sua saída repentina. A moça foi praticamente "expulsa" pela funkeira mala Anitta (sim, ela foi a pivô da minha desempolgação até a consumação), que invadiu o espaço. Nada haver o misto de hits do Roberto com os da Anitta. A participação dela no negócio foi sem sal. Não chegou a ser tão calamitosa, mas não teve expressividade nenhuma. Totalmente dispensável e sem razão pra estar lá.
Teve também a participação do projeto Crossover Feat Junior Lima que também foi nada haver. Só o tremendão Erasmo Carlos pra salvar o especial e mandar brasa, bicho.
Roberto foi homenageado com vários flashbacks das últimas quatro décadas na Globo, ao som de "Emoções". Mais que merecido! Até ganhou um troféu das mãos da Fátima Bernardes, representando amigos e parceiros na carreira do rei. Roberto terminara o show com a música "Champagne" do italiano Peppino di Capri. Claro, ele não poderia deixar de encerrar com a música "Jesus Cristo". Agora, que negócio é esse da Globo resumir a hora da entrega das rosas pra acabar o especial? Vai entender.
Resumindo, o especial foi 80% bom. Não teve grandes surpresas, mas conseguiu levar adiante. Se não fosse pelas poucas inutilidades citadas acima, chegaria a perfeição e ganharia mais brilho.
EDIT: A música "Esse Cara Sou Eu" continua eternizando. As feministas podem dizer o que quiserem, mas o hit continua invicto!
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